Eras tu...
Sei que sim, mas nada vi.
Nada fiz para o merecer.
E depois vêem-me com a conversa
de que o que foi, foi porque tinha de ser...
Não quero saber disso para nada!
O importante é que eras tu,
se calhar e eu nada fiz, nada vi...
Assim, passou, o momento...
Passou a hora e tu saíste.
Foste para longe de mim, nem sei para onde
e agora estou aqui e olho para trás e fito a minha inercia,
inaptidão de no momento certo ter feito o certo que era fazê-lo...
E de certo tinha corrido diferente, melhor se calhar...
Nunca saberei agora.
A não ser que o teu olhar volte a cruzar o meu.
Aí, se calhar faço o mesmo, ou então vou a ti
e do nada roubo-te um sorriso...
Um beijo desconhecido.
Sei que sim, mas nada vi.
Nada fiz para o merecer.
E depois vêem-me com a conversa
de que o que foi, foi porque tinha de ser...
Não quero saber disso para nada!
O importante é que eras tu,
se calhar e eu nada fiz, nada vi...
Assim, passou, o momento...
Passou a hora e tu saíste.
Foste para longe de mim, nem sei para onde
e agora estou aqui e olho para trás e fito a minha inercia,
inaptidão de no momento certo ter feito o certo que era fazê-lo...
E de certo tinha corrido diferente, melhor se calhar...
Nunca saberei agora.
A não ser que o teu olhar volte a cruzar o meu.
Aí, se calhar faço o mesmo, ou então vou a ti
e do nada roubo-te um sorriso...
Um beijo desconhecido.
1 comentário:
Pronto, da próxima vez segue o teu impulso.
:)
.... esquece o que se disse.
Abraço.
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