Estavas aqui, pois sim...
Eras um tempo diferente do meu.
As coisas a correrem para de baixo
de um tapete, a esquecerem-se,
e tu aqui, pois sim...
Desciam as gotas do céu,
num dia cinza de inverno, terno...
Caiam luzes foscas dos candeeiros
na rua fria de gente, de vida.
Eu olhava para as coisas,
a tentar equilibrar-me num
fio de prumo à vertical...
E tu aqui, pois sim...
Aqui a ver, como eu, as coisas,
de fora, em frente...
Nem sei já que diga...
São as ideias que se atropelam
e confundem umas às outras.
Sou eu que, de pé, tento não cair,
quando sei, porque sei,
que num fio de prumo
não se pode caminhar...
Eras um tempo diferente do meu.
As coisas a correrem para de baixo
de um tapete, a esquecerem-se,
e tu aqui, pois sim...
Desciam as gotas do céu,
num dia cinza de inverno, terno...
Caiam luzes foscas dos candeeiros
na rua fria de gente, de vida.
Eu olhava para as coisas,
a tentar equilibrar-me num
fio de prumo à vertical...
E tu aqui, pois sim...
Aqui a ver, como eu, as coisas,
de fora, em frente...
Nem sei já que diga...
São as ideias que se atropelam
e confundem umas às outras.
Sou eu que, de pé, tento não cair,
quando sei, porque sei,
que num fio de prumo
não se pode caminhar...
2 comentários:
=)... mas, espera lá, caminhas sobre um fio de prumo???...
(Gosto muito...=))
Os dias cinza de inverno sabem tão bem! até há alguém que è "apaixonado" por relampâgos e o barulho da trovoada!! eu não!
Pois,estava ali e continua a estar! que sorte ah?!
O fio de prumo ajuda..
Beijo
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